Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto (com roupas alpinas) enquanto descem pelas trilhas rumo a Grindelwald.
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Iza Zilli
REGIÃO DO JUNGFRAU NO OBERLAND BERNÊS (SUÍÇA),
O LUGAR MAIS BONITO DO MUNDO
O LUGAR MAIS BONITO DO MUNDO
Francisco Souto Neto
Meu
artigo da semana passada, sobre a fase final da vida da rainha Maria Antonieta,
foi um tanto “pesado” devido às minhas referências e ilustrações aos fatos
escabrosos ocorridos após a Revolução Francesa, que derivaram para o período
histórico conhecido como O Terror. No meu tema de hoje, resolvi abrandar e escrever sobre os cinematográficos arredores da cidade suíça de Interlaken, onde já estive em seis
diferentes ocasiões.
Muitas
vezes perguntam-me que lugar eu considero o mais bonito do mundo. Respondo
sempre sem titubear: do mundo que eu conheço, é a Região do Jungfrau (Jungfrau Region), no Oberland Bernês (Berner Oberland), região central da Suíça, onde a Natureza se
exibe da maneira mais exuberante que se possa imaginar.
O
Oberland Bernês é um maciço montanhoso dos Alpes. A mais importante cidade da
região é Interlaken, situada entre os lagos Thun e Brienz, ponto de partida
para dezenas de passeios. Poucos lugares do planeta encerram tantas e
diferentes maravilhas, não só naturais, como também construídas pelo homem.
Adiante, comentarei apenas alguns desses locais, porque para me referir a todos
eles demandaria um livro inteiro.
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1 – A cidade de Interlaken (Suíça) com as montanhas Eiger, Monch e Jungrau ao
fundo.
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2 – Este mapa da Região do Jungfrau mostra a cidade de Interlaken, que fica
entre dois lagos, e algumas das muitas atrações para serem visitadas. A seta
vermelha está indicando a estação final da estrada de ferro mais alta da
Europa, que leva a Junfraujoch, "O Topo da Europa".
Interlaken
A cidade
de Interlaken, extremamente limpa e ajardinada como todas as demais localidades
suíças, é onde os turistas costumam hospedar-se para excursionar pela região. Os
hotéis contam-se às dezenas, e os mais caros são verdadeiros palácios
construídos no século XIX. O Victoria-Jungfrau Hotel, por exemplo, hospedou
Mark Twain e até mesmo o imperador brasileiro D. Pedro II. Inaugurado em 1856,
localiza-se no nº 41 da Höheweg, a principal avenida. Ao passar em frente ao prédio,
nunca deixei de observar, através dos janelões, o cintilar dos lustres de
cristal e os detalhes dourados em paredes e portas. Por uma só vez hospedei-me
em Interlaken, no Hotel Carlton, situado no nº 82 da mesma Höheweg. Em outros
anos fiquei durante alguns dias em Lauterbrunnen, a apenas 18
quilômetros de Interlaken, e em outras ocasiões na antiga cidade de Berna
(um pouquinho mais distante de Interlaken) que é não apenas capital do Oberland
Bernês, mas também da própria Suíça.
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3 – Hotel Carlton de Interlaken. Clicando sobre a foto e ampliando-a, Rubens Gonçalves poderá ser visto acenando da
sacada do apartamento no 5º andar, na esquina do prédio.
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4 – Rubens Gonçalves à beira do Rio Aar, em Interlaken.
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5 – Rubens Gonçalves filmando o trem que passa às margens do plácido Rio Aar,
Interlaken.
Lauterbrunnen
Meu
companheiro de muitas viagens, Rubens Faria Gonçalves, costuma dizer que a
imagem mais próxima que ele possa fazer do Paraíso, é o Vale de Lauterbrunnen,
e eu acho que ele em nada exagera. É que Lauterbrunnen, perto de Interlaken,
situa-se num vale que na última Idade do Gelo foi fundo de uma gigantesca
geleira. Com cerca de dois quilômetros de largura na sua base coberta de
pastagens e de flores, por um comprimento de talvez uns 20 quilômetros, os
paredões de ambos os lados erguem-se abruptamente, verticais, a uma altura de
mais ou menos 400 metros, dos quais caem cascatas espetaculares. Devido à
altura, as águas parecem cair em câmara-lenta. A mais importante de
todas as aproximadamente trinta cascatas, chama-se Staubbach, que Goethe
comparou com a “cauda do pálido cavalo que a Morte monta no Apocalipse”. As
águas, ao caírem através de centenas de metros, formam milhões de gotas suspensas
no ar.
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6 – O lindo cemitério florido de Lauterbrunnen, com a Cascata Staubbach ao
fundo, apelidada por Goethe de “Cauda de Cavalo do Apocalipse”.
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7 – Passeio ao redor de Lauterbrunnen. A seta indica o Hotel Oberland, onde também ficamos hospedados. À
esquerda da foto vê-se a cascata "Cauda do Cavalo do Apocalipse".
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8 – Rubens Gonçalves no tapete natural de flores, arredores de Lauterbrunnen.
FOTO 9 – Francisco Souto Neto e as flores
silvestres do vale de Lauterbrunnen.
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10 – Rubens Faria Gonçalves em trilha no vale de Lauterbrunnen.
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11 – Souto Neto em momento de repouso e contemplação nos arredores de
Lauterbrunnen.
Trümmelbachfälle
Se a
Cascata de Staubbach impressiona pela extrema beleza, as Quedas de
Trümmelbachfälle, a três quilômetros de Lauterbrunnen – 45 minutos a pé –, assustam o visitante. Ao chegar ao Parque de Trümmelbach, toma-se um elevador
construído há mais de um século e sobem-se cerca de 150 metros, onde está
a entrada cavada na rocha, que leva às galerias naturais dentro da montanha, para
ali se admirar as Quedas de Trümmelbach através de imensas fissuras cavadas
pela própria água ao longo de milhões de anos. Em alguns lugares o caminho é
muito estreito e tão escuro que a luz elétrica é mantida acesa
ininterruptamente. As cachoeiras no interior da montanha caem ao lado do
visitante, em remoinhos, batendo pelas paredes e fissuras abaixo, num ruído tão
ensurdecedor que não se ouve a própria voz. É preciso comunicar-se aos gritos.
Percebe-se muito bem, e sem exagero, que a montanha estremece com a violência
das águas. Ao sair dos subterrâneos, o visitante, semi-encharcado, chega a
agradecer pelo sol brilhando generosamente sobre a quietude do vale, e pelo
perfume das flores.
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12 – Souto Neto ao lado do Hotel Oberland, com a cascata "Cauda de Cavalo
do Apocalipse" ao fundo, momentos antes de iniciar a caminhada
rumo às Quedas de Trümmelbach.
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13 – Francisco Souto Neto no vale alpino
de Lauterbrunnen, caminhando em direção a Trümmelbachfalle.
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14 – Rubens Gonçalves e Souto Neto, em foto tirada por câmera automática sobre
tripé, no caminho rumo a Trümmelbachfalle.
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15 – Em Trümmelbach, o cartaz que anuncia o elevador que leva até à entrada da
montanha, em cujo interior estão as Quedas de Trümmelbach.
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16 - Entrando nas grutas onde estão as Quedas de Trümmelbach. Dentro
da gruta, no primeiro salto, havia um arco-íris.
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17 – Rubens Faria Gonçalves ao lado de uma das quedas no interior da
montanha, que produzia ruído ensurdecedor.
Wengen
Subir de
trem até à estação de Almend, e de lá descer a pé a Wangen, é uma experiência
única para quem quiser passar por inesquecíveis trilhas e cruzar com as vacas
que são comuns a toda aquela região.
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18 – Rubens Faria Gonçalves e vacas suíças de Wengen, arredores de Lauterbrunnen.
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19 – Francisco Souto Neto em trilha de Wengen com vacas suíças, perto de Lauterbrunnen.
Allmendhubell
Ao lado direito de Lauterbrunnen, pelo paredão
vertical, sobe-se em bondinho aéreo até Grütschalp, donde alcança-se a cidade
de Mürren de trem, numa estrada de ferro de 4 quilômetros e meio. Em Mürren não
circulam carros e a cidade é admirável e silenciosa. Uns cem metros acima de
Mürren está Allmendhubel, onde chega-se através dos trilhos de um funicular. Allmendhubel
não é uma vila; é apenas um lugar num planalto alpino, onde as pessoas
percorrem trilhas pelo prazer de passear entre flores silvestres e vacarias
entre os picos nevados das montanhas circundantes. É um dos lugares mais
espetaculares dos Alpes.
FOTO 20 - Souto Neto em Allmendhubel, próximo a Lauterbrunnen.
FOTO 21 – Rubens Gonçalves em Allmendhubel, próximo
a Lauterbrunnen.
FOTO 22 – Francisco Souto Neto nas trilhas de Allmendhubel,
perto de Lauterbrunnen.
As flores do vale de Lauterbrunnen
Os
riachos que serpenteiam pelo Vale de Lauterbrunnen são formados por águas do
degelo dos cumes porque, acima dos altos paredões, erguem-se as montanhas
alpinas que ultrapassam os 4 mil metros. Essas águas são ligeiramente leitosas
e de um admirável esverdeado. Os antigos acreditavam que fossem águas criadas
pelos deuses das montanhas nevadas. Os donos de alguns dos pequenos bares ao
longo das trilhas construídas às margens dos riachos, deixam os caixotes com
garrafas de cerveja dentro de tais cursos d’água para mantê-las geladas.
Nos meses
do verão europeu, o Vale de Lauterbrunnen enche-se de flores silvestres
multicoloridas e extremamente abundantes. Se alguém fechar os olhos, abaixar-se
e levar o dedo em direção ao chão, é bem mais provável que encontre uma flor, e
não uma folha da grama. E isso não acontece somente em Lauterbrunnen, mas em
toda a extensão dos Alpes, desde a França, passando pela Suíça, e seguindo pela
Áustria e Itália. A beleza do tapete natural de flores é indescritível.
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23 – A incrível riqueza das flores silvestres, que neste trecho encontrei com
cores mais variadas.
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24 – Francisco Souto Neto em área de flores amarelas, as mais comuns.
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25 – Rubens Faria Gonçalves com vaca alpina ao fundo, muito mansa.
Aí está o
que considero importante: é o viajante estar livre dos “pacotes turísticos”
para poder dispor do seu tempo como quiser. Passear pelas trilhas dos vales
alpinos floridos, observando os contrastes com os picos nevados nas montanhas
circundantes, é uma extraordinária experiência que nos remete ao
transcendental. Meu amigo Rubens está coberto de razão: Lauterbrunnen é uma
visão do Paraíso!
Arredores de Grindelwald
Grindelwald é uma cidade antiga, estratégica para
quem pretende passear pelas atrações entre Interlaken e o Jungfrau. Um desses
lugares é Pfingsteg, donde se tem magnífica visão das montanhas ao redor e da
própria Grindelwald localizada num vale muito abaixo.
FOTO 26 – Arredores de
Grindelwald, pelas trilhas.
FOTO 27 – Pelas trilhas
nos arredores de Grindelwald.
FOTO 30 – Um momento de
descanso de Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto (com roupas alpinas)
enquanto descem pelas trilhas rumo a Grindelwald.
O topo da Europa
Passeio
previsto para um dia inteiro é o que se faz de trem partindo de Interlaken,
passando por Grindelwald, até Jungfraujoch, estação de trem encravada na
montanha, à altitude de 3.475 metros. É a mais alta estrada de ferro da
Europa. Os últimos 10 quilômetros são feitos em cremalheira, no
caminho férreo escavado por dentro da rocha. Antes de o trem chegar ao destino,
faz duas paradas em diferentes lados da montanha, para que os passageiros
possam descer por uns instantes do comboio, e apreciar o panorama através de
imensos janelões envidraçados, abertos de dentro para fora da montanha. Essa
estrada de ferro com seu extenso túnel é considerada uma das maravilhas da
Engenharia. Sua construção começou em 1896 e a estação de Jungfraujoch foi
inaugurada em 1º de agosto de 1912. Esse ponto final da ferrovia localiza-se no
interior da montanha. Após desembarcar, anda-se pelo Túnel Sphinx com mais de
cem metros de extensão, ao fim do qual está a saída para o ar livre, num vasto
topo coberto de neves eternas.
Além de
ser possível andar pelos caminhos abertos na própria neve por tratores
especiais, há alguns tipos de diversão. Por exemplo, numa pista em forma de um
“8”, cães da raça Husky Siberiano puxam os turistas em trenós.
Retornando-se ao Túnel Sphinx, pode-se tomar um elevador que ascende até a
um observatório construído a 3.571 metros. Na outra extremidade do mesmo
túnel, desemboca-se num imenso restaurante e lanchonete denominado Top of
Europe e, em determinado local, há uma entrada escavada na geleira do Jungfrau,
que leva a um dos mais pitorescos museus do mundo: o Museu de Gelo. Corredores,
paredes, teto, escadas... tudo foi entalhado no gelo eterno. Esse museu abriga
esculturas... obviamente de gelo: formas de animais, figuras abstratas, e
até... um Sherlock Holmes!
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31 – Souto Neto no Jungfrau, a quase 4000 metros de altitude, sem sentir frio,
entre esquiadores e cães-esquimós.
FOTO 32 - Detalhe do homem puxando o trenó, entre os Huskys Siberianos.
FOTO 33 - Detalhe do cartaz que explica os Huskys Siberianos.
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34 – Rubens Faria Gonçalves pouco acima do local onde os cães-esquimós (Husky
Siberiano) puxam os trenós.
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35 – Atrás de Francisco Souto Neto vê-se, no alto do pico, o Observatório
Sphinx.
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36 – Rubens Faria Gonçalves com o complexo turístico do Jungfrau à direita da
foto. Pode-se também ver, na parte mais alta, o Observatório Sphinx.
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37 – Corredor do Palácio do Gelo (ou Museu de Gelo), escavado na geleira eterna
do Jungfrau, onde absolutamente tudo é de gelo.
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38 – Esculturas no Palácio do Gelo (ou Museu de Gelo).
Estive em
Jungfraujoch em 1993 e 1995, e guardo ainda a esperança de um dia retornar às
neves e ao gelo eterno da extraordinária montanha.
Eu aqui
me referi a apenas algumas das atrações turísticas do Oberland Bernês (Berner
Oberland), porém há mais, muito mais. Há ali dezenas de outras maravilhas não
menos espetaculares. Somando-se todas essas belezas a um povo educado, rico e
privilegiado por viver num país onde não existe violência urbana e assaltos são
raríssimos, quase inexistentes, não há como não afirmar que ali deve ser,
mesmo, o Paraíso Terrestre.
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ABAIXO, FILMES CURTOS FEITOS POR FRANCISCO SOUTO
NETO E RUBENS FARIA GONÇALVES NA REGIÃO DO JUNGFRAU:
1 – JUNGFRAUJOCH. BERNA a INTERLAKEN. GRINDELWALD (ou GRÜNEWALD), KLEINE
SCHEIDEGG e JUNGFRAUJOCH em 1991, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Ib9wV3hljNI
2 – TRÜMMELBACH FALLS e LAUTERBRUNNEN em 1993, edição de Rubens Faria
Gonçalves: https://www.youtube.com/watch?v=-KmhmBx6LR8
3 – MÜRREN e ALLMENDHUBEL em 1993, edição de Rubens Faria Gonçalves: https://www.youtube.com/watch?v=09jyNq8HxI0
4 – Trem de AMSTERDAM a LAUTERBRUNNEN em 1993, edição de Francisco Souto
Neto: https://www.youtube.com/watch?v=KCFrvlsbpoo
5 – LAUTERBRUNNEN (Parte 1) em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=jTnN98qjRHk
6 – LAUTERBRUNNEN (Parte 2) com JUNGFRAUJOCH
em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=2zBE1CnkeWw
7 – LAUTERBRUNNEN (Parte 3) com KLEINE
SCHEIDEGG em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=M5z7Df-pnxM
8 - LAUTERBRUNNEN (Parte 4) com ST.
BEATUSHÖHLEN em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=XjSR6OpdbF8
9 – LAUTERBRUNNEN (Parte 5) com MÜRREN e
ALLMENDHUBEL em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=AB0U25s_bcA
10 – LAUTERBRUNNEN (Parte 6) em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=wUuv-erOdug
11 – INTERLAKEN (Parte 4) primeiras impressões em 1995, edição de
Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Gaiwxo-PWx4
12 – INTERLAKEN (Parte 5) em 1995, GRINDELWALD, PFINGSTEG, FIRST, edição
de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=fA-lpKgdmmE
13 – INTERLAKEN (Parte 6) em 1995, LAUTERBRUNNEN e HARDER KULM, edição
de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=UWml14aK9sU
14 – INTERLAKEN (Parte 7) em 1995, ALLMEND e WENGEN, edição de Francisco
Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=gRM07s1oP3k
15 – INTERLAKEN (Parte 8) em 1995, e trilhas de LAUTERBRUNNEN, edição de
Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=GDeRXYCdGSw
16 – INTERLAKEN (Parte 9) em 1995, as neves de NIESEN KUML e os jardins
de SPIEZ, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=DNUTVd9taV4
17 – INTERLAKEN, NIESEN KULM e SPIEZ em 1995, edição (repetida) de
Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=3byf2SgJ8qo
18 – LUCERNA, INTERLAKEN e BERNA em 1995, edição (repetida) de Francisco
Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=bRnke7Z7HqI
19 – ZURICH e giro por LUCERNA, INTERLAKEN e BERNA em 1997, edição de
Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Dwx4PbjYrmk
FIM
UM ADENDO EM MAIO DE 2023:
O autor Francisco Souto Neto em maio de 2023, prestes a chegar aos 80 anos de idade.
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