sábado, 19 de agosto de 2017

MINHA PALESTRA NA ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE IMPRENSA por FRANCISCO SOUTO NETO para o PORTAL IZA ZILLI.

Francisco Souto Neto falando sobre seu livro Visconde de Souto - Ascensão e "Quebra" no Rio de Janeiro Imperial.

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Iza Zilli

 
Comendador Francisco Souto Neto

Minha palestra na Associação Paranaense de Imprensa

Francisco Souto Neto

Rafael de Lala, meu amigo de longa data, convidou-me a proferir uma palestra no Centro de Estudos Brasileiros do Paraná, instituição sob o apoio da Associação Paranaense de Imprensa – API, com o tema “Visconde de Souto, o primeiro banqueiro do Brasil”.

A palestra ocorreu na sede do CEB, à Rua Marechal Hermes, 678, sala 22. Apresentado por de Lala, que é o Coordenador Geral da CEB e também presidente da API, e pelo Diretor Cultural, o igualmente meu amigo Hélio Puglielli, encontrei uma plateia simpática, agradável e interessada.

Ao saber que eu iria proferir tal palestra, meu amigo e vizinho Rubens Faria Gonçalves gentilmente ofereceu-me tirar fotografias. Embora ele seja psicólogo, não tenha formação em fotografia e goste de fotografar somente para si mesmo, Rubens fotografa melhor do que um profissional, portanto aceitei de bom grado.

Foi muito oportuno falar sobre meu trisavô, o primeiro banqueiro particular do Brasil, porque no próximo 12 de setembro estarei, em companhia da minha prima coautora Lúcia Helena Souto Martini, fazendo o lançamento nacional da biografia Visconde de Souto – Ascensão e “Quebra” no Rio de Janeiro Imperial, no Palacete dos Leões (Av. João Gualberto, 570, Alto da Glória) a partir das 19 horas.

O livro será lançado pela Editora Prismas que tem Vanderlei Cruz como editor-chefe.

São 620 os livros que compõem a bibliografia da obra. Tendo se tornado o primeiro banqueiro particular do Brasil, sua casa bancária tornou-se conhecida como “Casa Souto”, que competia com o Banco do Brasil em carteira de depósitos. Por decreto, tornou-se oficialmente o banqueiro da Casa Imperial. Foi fundador da Junta de Corretores que deu origem à Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, presidente da Beneficência Portuguesa e membro da primeira diretoria da Caixa Econômica. Era visconde por Portugal – o título “Visconde de Souto” foi criado por decreto do Rei D. Luís I – e tornou-se um dos pilares do desenvolvimento do Brasil no reinado de D. Pedro II, de quem era vizinho e amigo.

Na lista de presenças, anotei os nomes de todos que compareceram à palestra: Ailson Colossi, Elaine Caús, Fábio Molteni, Flávio A. K. Zeliotto, Gladys França, Hélio Puglielli, Nelson V. Koerich, Pio Santana, Rafael Vida, Roberto Gava, Robert R. Matsukura, Rubens F. Gonçalves, Szyja Ber Lorber e Uraci C. Bomfim. A todos agradeço por terem ido ouvir minha fala, apesar da manhã fria de inverno.

Abaixo, as fotografias tiradas por Rubens Faria Gonçalves:















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