segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

"A REGIÃO DO JUNGFRAU NO OBERLAND BERNÊS (SUÍÇA), O LUGAR MAIS BONITO DO MUNDO" artigo do Comendador FRANCISCO SOUTO NETO para o PORTAL IZA ZILLI.

Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto (com roupas alpinas) enquanto descem pelas trilhas rumo a Grindelwald.

PORTAL IZA ZILLI

Iza Zilli

Comendador FRANCISCO SOUTO NETO

REGIÃO DO JUNGFRAU NO OBERLAND BERNÊS (SUÍÇA), 
O LUGAR MAIS BONITO DO MUNDO

Francisco Souto Neto

Meu artigo da semana passada, sobre a fase final da vida da rainha Maria Antonieta, foi um tanto “pesado” devido às minhas referências e ilustrações aos fatos escabrosos ocorridos após a Revolução Francesa, que derivaram para o período histórico conhecido como O Terror. No meu tema de hoje, resolvi abrandar e escrever sobre os cinematográficos arredores da cidade suíça de Interlaken, onde já estive em seis diferentes ocasiões.

Muitas vezes perguntam-me que lugar eu considero o mais bonito do mundo. Respondo sempre sem titubear: do mundo que eu conheço, é a Região do Jungfrau (Jungfrau Region), no Oberland Bernês (Berner Oberland), região central da Suíça, onde a Natureza se exibe da maneira mais exuberante que se possa imaginar.

O Oberland Bernês é um maciço montanhoso dos Alpes. A mais importante cidade da região é Interlaken, situada entre os lagos Thun e Brienz, ponto de partida para dezenas de passeios. Poucos lugares do planeta encerram tantas e diferentes maravilhas, não só naturais, como também construídas pelo homem. Adiante, comentarei apenas alguns desses locais, porque para me referir a todos eles demandaria um livro inteiro.

FOTO 1 – A cidade de Interlaken (Suíça) com as montanhas Eiger, Monch e Jungrau ao fundo.

FOTO 2 – Este mapa da Região do Jungfrau mostra a cidade de Interlaken, que fica entre dois lagos, e algumas das muitas atrações para serem visitadas. A seta vermelha está indicando a estação final da estrada de ferro mais alta da Europa, que leva a Junfraujoch, "O Topo da Europa".


Interlaken

A cidade de Interlaken, extremamente limpa e ajardinada como todas as demais localidades suíças, é onde os turistas costumam hospedar-se para excursionar pela região. Os hotéis contam-se às dezenas, e os mais caros são verdadeiros palácios construídos no século XIX. O Victoria-Jungfrau Hotel, por exemplo, hospedou Mark Twain e até mesmo o imperador brasileiro D. Pedro II. Inaugurado em 1856, localiza-se no nº 41 da Höheweg, a principal avenida. Ao passar em frente ao prédio, nunca deixei de observar, através dos janelões, o cintilar dos lustres de cristal e os detalhes dourados em paredes e portas. Por uma só vez hospedei-me em Interlaken, no Hotel Carlton, situado no nº 82 da mesma Höheweg. Em outros anos fiquei durante alguns dias em Lauterbrunnen, a apenas 18 quilômetros de Interlaken, e em outras ocasiões na antiga cidade de Berna (um pouquinho mais distante de Interlaken) que é não apenas capital do Oberland Bernês, mas também da própria Suíça.

 
FOTO 3 – Hotel Carlton de Interlaken. Clicando sobre a foto e ampliando-a, Rubens Gonçalves poderá ser visto acenando da sacada do apartamento no 5º andar, na esquina do prédio.

FOTO 4 – Rubens Gonçalves à beira do Rio Aar, em Interlaken.

FOTO 5 – Rubens Gonçalves filmando o trem que passa às margens do plácido Rio Aar, Interlaken.


Lauterbrunnen

            Meu companheiro de muitas viagens, Rubens Faria Gonçalves, costuma dizer que a imagem mais próxima que ele possa fazer do Paraíso, é o Vale de Lauterbrunnen, e eu acho que ele em nada exagera. É que Lauterbrunnen, perto de Interlaken, situa-se num vale que na última Idade do Gelo foi fundo de uma gigantesca geleira. Com cerca de dois quilômetros de largura na sua base coberta de pastagens e de flores, por um comprimento de talvez uns 20 quilômetros, os paredões de ambos os lados erguem-se abruptamente, verticais, a uma altura de mais ou menos 400 metros, dos quais caem cascatas espetaculares. Devido à altura, as águas parecem cair em câmara-lenta. A mais importante de todas as aproximadamente trinta cascatas, chama-se Staubbach, que Goethe comparou com a “cauda do pálido cavalo que a Morte monta no Apocalipse”. As águas, ao caírem através de centenas de metros, formam milhões de gotas suspensas no ar.

FOTO 6 – O lindo cemitério florido de Lauterbrunnen, com a Cascata Staubbach ao fundo, apelidada por Goethe de “Cauda de Cavalo do Apocalipse”.

 
FOTO 7 – Passeio ao redor de Lauterbrunnen. A seta indica o Hotel Oberland, onde também ficamos hospedados. À esquerda da foto vê-se a cascata "Cauda do Cavalo do Apocalipse".

 
FOTO 8 – Rubens Gonçalves no tapete natural de flores, arredores de Lauterbrunnen.

 FOTO 9 – Francisco Souto Neto e as flores silvestres do vale de Lauterbrunnen.

FOTO 10 – Rubens Faria Gonçalves em trilha no vale de Lauterbrunnen.

FOTO 11 – Souto Neto em momento de repouso e contemplação nos arredores de Lauterbrunnen.


Trümmelbachfälle

Se a Cascata de Staubbach impressiona pela extrema beleza, as Quedas de Trümmelbachfälle, a três quilômetros de Lauterbrunnen – 45 minutos a pé –, assustam o visitante. Ao chegar ao Parque de Trümmelbach, toma-se um elevador construído há mais de um século e sobem-se cerca de 150 metros, onde está a entrada cavada na rocha, que leva às galerias naturais dentro da montanha, para ali se admirar as Quedas de Trümmelbach através de imensas fissuras cavadas pela própria água ao longo de milhões de anos. Em alguns lugares o caminho é muito estreito e tão escuro que a luz elétrica é mantida acesa ininterruptamente. As cachoeiras no interior da montanha caem ao lado do visitante, em remoinhos, batendo pelas paredes e fissuras abaixo, num ruído tão ensurdecedor que não se ouve a própria voz. É preciso comunicar-se aos gritos. Percebe-se muito bem, e sem exagero, que a montanha estremece com a violência das águas. Ao sair dos subterrâneos, o visitante, semi-encharcado, chega a agradecer pelo sol brilhando generosamente sobre a quietude do vale, e pelo perfume das flores.

FOTO 12 – Souto Neto ao lado do Hotel Oberland, com a cascata "Cauda de Cavalo do Apocalipse" ao fundo, momentos antes de iniciar a caminhada rumo às Quedas de Trümmelbach.

FOTO 13 –  Francisco Souto Neto no vale alpino de Lauterbrunnen, caminhando em direção a Trümmelbachfalle.

FOTO 14 – Rubens Gonçalves e Souto Neto, em foto tirada por câmera automática sobre tripé, no caminho rumo a Trümmelbachfalle.

FOTO 15 – Em Trümmelbach, o cartaz que anuncia o elevador que leva até à entrada da montanha, em cujo interior estão as Quedas de Trümmelbach.

FOTO 16 - Entrando nas grutas onde estão as Quedas de Trümmelbach. Dentro da gruta, no primeiro salto, havia um arco-íris.

FOTO 17 – Rubens Faria Gonçalves ao lado de uma das quedas no interior da montanha, que produzia ruído ensurdecedor.


Wengen

Subir de trem até à estação de Almend, e de lá descer a pé a Wangen, é uma experiência única para quem quiser passar por inesquecíveis trilhas e cruzar com as vacas que são comuns a toda aquela região.

FOTO 18 – Rubens Faria Gonçalves e vacas suíças de Wengen, arredores de Lauterbrunnen.


FOTO 19 – Francisco Souto Neto em trilha de Wengen com vacas suíças, perto de  Lauterbrunnen.


Allmendhubell

Ao lado direito de Lauterbrunnen, pelo paredão vertical, sobe-se em bondinho aéreo até Grütschalp, donde alcança-se a cidade de Mürren de trem, numa estrada de ferro de 4 quilômetros e meio. Em Mürren não circulam carros e a cidade é admirável e silenciosa. Uns cem metros acima de Mürren está Allmendhubel, onde chega-se através dos trilhos de um funicular. Allmendhubel não é uma vila; é apenas um lugar num planalto alpino, onde as pessoas percorrem trilhas pelo prazer de passear entre flores silvestres e vacarias entre os picos nevados das montanhas circundantes. É um dos lugares mais espetaculares dos Alpes.

FOTO 20 - Souto Neto em Allmendhubel, próximo a Lauterbrunnen.

FOTO 21 – Rubens Gonçalves em Allmendhubel, próximo a Lauterbrunnen.

FOTO 22 – Francisco Souto Neto nas trilhas de Allmendhubel, perto de Lauterbrunnen.


As flores do vale de Lauterbrunnen

Os riachos que serpenteiam pelo Vale de Lauterbrunnen são formados por águas do degelo dos cumes porque, acima dos altos paredões, erguem-se as montanhas alpinas que ultrapassam os 4 mil metros. Essas águas são ligeiramente leitosas e de um admirável esverdeado. Os antigos acreditavam que fossem águas criadas pelos deuses das montanhas nevadas. Os donos de alguns dos pequenos bares ao longo das trilhas construídas às margens dos riachos, deixam os caixotes com garrafas de cerveja dentro de tais cursos d’água para mantê-las geladas.

Nos meses do verão europeu, o Vale de Lauterbrunnen enche-se de flores silvestres multicoloridas e extremamente abundantes. Se alguém fechar os olhos, abaixar-se e levar o dedo em direção ao chão, é bem mais provável que encontre uma flor, e não uma folha da grama. E isso não acontece somente em Lauterbrunnen, mas em toda a extensão dos Alpes, desde a França, passando pela Suíça, e seguindo pela Áustria e Itália. A beleza do tapete natural de flores é indescritível.

FOTO 23 – A incrível riqueza das flores silvestres, que neste trecho encontrei com cores mais variadas.

 
FOTO 24 – Francisco Souto Neto em área de flores amarelas, as mais comuns.

 
FOTO 25 – Rubens Faria Gonçalves com vaca alpina ao fundo, muito mansa.

Aí está o que considero importante: é o viajante estar livre dos “pacotes turísticos” para poder dispor do seu tempo como quiser. Passear pelas trilhas dos vales alpinos floridos, observando os contrastes com os picos nevados nas montanhas circundantes, é uma extraordinária experiência que nos remete ao transcendental. Meu amigo Rubens está coberto de razão: Lauterbrunnen é uma visão do Paraíso!


Arredores de Grindelwald

Grindelwald é uma cidade antiga, estratégica para quem pretende passear pelas atrações entre Interlaken e o Jungfrau. Um desses lugares é Pfingsteg, donde se tem magnífica visão das montanhas ao redor e da própria Grindelwald localizada num vale muito abaixo.


FOTO 26 – Arredores de Grindelwald, pelas trilhas.

FOTO 27 – Pelas trilhas nos arredores de Grindelwald.

FOTO 28 – Num dos pontos mais altos de Pfingsteg, com Grindelwald muito abaixo.


FOTO 29 – Francisco Souto Neto descendo pelas trilhas em direção a Grindelwald.

FOTO 30 – Um momento de descanso de Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto (com roupas alpinas) enquanto descem pelas trilhas rumo a Grindelwald.


O topo da Europa

Passeio previsto para um dia inteiro é o que se faz de trem partindo de Interlaken, passando por Grindelwald, até Jungfraujoch, estação de trem encravada na montanha, à altitude de 3.475 metros. É a mais alta estrada de ferro da Europa. Os últimos 10 quilômetros são feitos em cremalheira, no caminho férreo escavado por dentro da rocha. Antes de o trem chegar ao destino, faz duas paradas em diferentes lados da montanha, para que os passageiros possam descer por uns instantes do comboio, e apreciar o panorama através de imensos janelões envidraçados, abertos de dentro para fora da montanha. Essa estrada de ferro com seu extenso túnel é considerada uma das maravilhas da Engenharia. Sua construção começou em 1896 e a estação de Jungfraujoch foi inaugurada em 1º de agosto de 1912. Esse ponto final da ferrovia localiza-se no interior da montanha. Após desembarcar, anda-se pelo Túnel Sphinx com mais de cem metros de extensão, ao fim do qual está a saída para o ar livre, num vasto topo coberto de neves eternas. 

Além de ser possível andar pelos caminhos abertos na própria neve por tratores especiais, há alguns tipos de diversão. Por exemplo, numa pista em forma de um “8”, cães da raça Husky Siberiano puxam os turistas em trenós. Retornando-se ao Túnel Sphinx, pode-se tomar um elevador que ascende até a um observatório construído a 3.571 metros. Na outra extremidade do mesmo túnel, desemboca-se num imenso restaurante e lanchonete denominado Top of Europe e, em determinado local, há uma entrada escavada na geleira do Jungfrau, que leva a um dos mais pitorescos museus do mundo: o Museu de Gelo. Corredores, paredes, teto, escadas... tudo foi entalhado no gelo eterno. Esse museu abriga esculturas... obviamente de gelo: formas de animais, figuras abstratas, e até... um Sherlock Holmes!

FOTO 31 – Souto Neto no Jungfrau, a quase 4000 metros de altitude, sem sentir frio, entre esquiadores e cães-esquimós.

FOTO 32 - Detalhe do homem puxando o trenó, entre os Huskys Siberianos.

FOTO 33 - Detalhe do cartaz que explica os Huskys Siberianos.

FOTO 34 – Rubens Faria Gonçalves pouco acima do local onde os cães-esquimós (Husky Siberiano) puxam os trenós.

FOTO 35 – Atrás de Francisco Souto Neto vê-se, no alto do pico, o Observatório Sphinx.

FOTO 36 – Rubens Faria Gonçalves com o complexo turístico do Jungfrau à direita da foto. Pode-se também ver, na parte mais alta, o Observatório Sphinx.

FOTO 37 – Corredor do Palácio do Gelo (ou Museu de Gelo), escavado na geleira eterna do Jungfrau, onde absolutamente tudo é de gelo.

FOTO 38 – Esculturas no Palácio do Gelo (ou Museu de Gelo).

Estive em Jungfraujoch em 1993 e 1995, e guardo ainda a esperança de um dia retornar às neves e ao gelo eterno da extraordinária montanha.

Eu aqui me referi a apenas algumas das atrações turísticas do Oberland Bernês (Berner Oberland), porém há mais, muito mais. Há ali dezenas de outras maravilhas não menos espetaculares. Somando-se todas essas belezas a um povo educado, rico e privilegiado por viver num país onde não existe violência urbana e assaltos são raríssimos, quase inexistentes, não há como não afirmar que ali deve ser, mesmo, o Paraíso Terrestre.


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ABAIXO, FILMES CURTOS FEITOS POR FRANCISCO SOUTO NETO E RUBENS FARIA GONÇALVES NA REGIÃO DO JUNGFRAU:

1 – JUNGFRAUJOCH. BERNA a INTERLAKEN. GRINDELWALD (ou GRÜNEWALD), KLEINE SCHEIDEGG e JUNGFRAUJOCH em 1991, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Ib9wV3hljNI

2 – TRÜMMELBACH FALLS e LAUTERBRUNNEN em 1993, edição de Rubens Faria Gonçalves: https://www.youtube.com/watch?v=-KmhmBx6LR8

3 – MÜRREN e ALLMENDHUBEL em 1993, edição de Rubens Faria Gonçalves: https://www.youtube.com/watch?v=09jyNq8HxI0

4 – Trem de AMSTERDAM a LAUTERBRUNNEN em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=KCFrvlsbpoo

5 – LAUTERBRUNNEN (Parte 1) em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=jTnN98qjRHk

6 – LAUTERBRUNNEN (Parte 2) com JUNGFRAUJOCH em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=2zBE1CnkeWw

7 – LAUTERBRUNNEN (Parte 3) com KLEINE SCHEIDEGG  em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=M5z7Df-pnxM

8 - LAUTERBRUNNEN (Parte 4) com ST. BEATUSHÖHLEN em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=XjSR6OpdbF8

9 – LAUTERBRUNNEN (Parte 5) com MÜRREN e ALLMENDHUBEL em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=AB0U25s_bcA

10 – LAUTERBRUNNEN (Parte 6) em 1993, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=wUuv-erOdug

11 – INTERLAKEN (Parte 4) primeiras impressões em 1995, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Gaiwxo-PWx4

12 – INTERLAKEN (Parte 5) em 1995, GRINDELWALD, PFINGSTEG, FIRST, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=fA-lpKgdmmE

13 – INTERLAKEN (Parte 6) em 1995, LAUTERBRUNNEN e HARDER KULM, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=UWml14aK9sU

14 – INTERLAKEN (Parte 7) em 1995, ALLMEND e WENGEN, edição de Francisco Souto Neto:  https://www.youtube.com/watch?v=gRM07s1oP3k

15 – INTERLAKEN (Parte 8) em 1995, e trilhas de LAUTERBRUNNEN, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=GDeRXYCdGSw

16 – INTERLAKEN (Parte 9) em 1995, as neves de NIESEN KUML e os jardins de SPIEZ, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=DNUTVd9taV4

17 – INTERLAKEN, NIESEN KULM e SPIEZ em 1995, edição (repetida) de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=3byf2SgJ8qo

18 – LUCERNA, INTERLAKEN e BERNA em 1995, edição (repetida) de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=bRnke7Z7HqI


19 – ZURICH e giro por LUCERNA, INTERLAKEN e BERNA em 1997, edição de Francisco Souto Neto: https://www.youtube.com/watch?v=Dwx4PbjYrmk


O autor Francisco Souto Neto em 2005.

FIM

UM ADENDO EM MAIO DE 2023:

O autor Francisco Souto Neto em maio de 2023, prestes a chegar aos 80 anos de idade.

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