Francisco Souto Neto falando sobre seu livro Visconde de Souto - Ascensão e "Quebra" no Rio de Janeiro Imperial.
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Comendador Francisco
Souto Neto
Minha
palestra na Associação Paranaense de Imprensa
Francisco Souto Neto
Rafael de Lala, meu amigo de longa data, convidou-me a proferir
uma palestra no Centro de Estudos Brasileiros do Paraná, instituição sob o
apoio da Associação Paranaense de Imprensa – API, com o tema “Visconde de
Souto, o primeiro banqueiro do Brasil”.
A palestra ocorreu na sede do CEB, à Rua Marechal Hermes,
678, sala 22. Apresentado por de Lala, que é o Coordenador Geral da CEB e
também presidente da API, e pelo Diretor Cultural, o igualmente meu amigo Hélio
Puglielli, encontrei uma plateia simpática, agradável e interessada.
Ao saber que eu iria proferir tal palestra, meu amigo e
vizinho Rubens Faria Gonçalves gentilmente ofereceu-me tirar fotografias.
Embora ele seja psicólogo, não tenha formação em fotografia e goste de
fotografar somente para si mesmo, Rubens fotografa melhor do que um
profissional, portanto aceitei de bom grado.
Foi muito oportuno falar sobre meu trisavô, o primeiro
banqueiro particular do Brasil, porque no próximo 12 de setembro estarei, em
companhia da minha prima coautora Lúcia Helena Souto Martini, fazendo o
lançamento nacional da biografia Visconde
de Souto – Ascensão e “Quebra” no Rio de Janeiro Imperial, no Palacete dos
Leões (Av. João Gualberto, 570, Alto da Glória) a partir das 19 horas.
O livro será lançado pela Editora Prismas que tem Vanderlei Cruz como editor-chefe.
O livro será lançado pela Editora Prismas que tem Vanderlei Cruz como editor-chefe.
São 620 os livros que compõem a bibliografia da obra. Tendo
se tornado o primeiro banqueiro particular do Brasil, sua casa bancária
tornou-se conhecida como “Casa Souto”, que competia com o Banco do Brasil em
carteira de depósitos. Por decreto, tornou-se oficialmente o banqueiro da Casa
Imperial. Foi fundador da Junta de Corretores que deu origem à Bolsa de Valores
do Rio de Janeiro, presidente da Beneficência Portuguesa e membro da primeira
diretoria da Caixa Econômica. Era visconde por Portugal – o título “Visconde de
Souto” foi criado por decreto do Rei D. Luís I – e tornou-se um dos pilares do
desenvolvimento do Brasil no reinado de D. Pedro II, de quem era vizinho e
amigo.
Na lista de presenças, anotei os nomes de todos que
compareceram à palestra: Ailson Colossi, Elaine Caús, Fábio Molteni, Flávio A.
K. Zeliotto, Gladys França, Hélio Puglielli, Nelson V. Koerich, Pio Santana,
Rafael Vida, Roberto Gava, Robert R. Matsukura, Rubens F. Gonçalves, Szyja Ber
Lorber e Uraci C. Bomfim. A todos agradeço por terem ido ouvir minha fala,
apesar da manhã fria de inverno.
Abaixo, as fotografias tiradas por Rubens Faria Gonçalves:
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