Esquina da Rua Mauá com
Euzébio da Motta requer urgentes providências
Francisco Souto Neto
Há uma esquina em Curitiba que é campeã
em transgressões à Lei de Trânsito. Para quem vem dirigindo seu carro pela Rua
Euzébio da Motta, ao entrar na Rua Mauá em direção à Marechal Hermes, havia uma placa de sinalização
que obrigava o motorista a virar à direita por motivos óbvios. O número de
desrespeitos à ordem era algo assustador... até que a placa foi arrancada por
algum vândalo e a esquina ficou à mercê do perigo de colisões. Agora tem
ocorrido naquele local um verdadeiro festival de infrações.
Em ambas as fotos, acima e abaixo, meu dedo aponta
o "mastro" de onde foi furtada a placa de trânsito que
obrigava o motorista virar à direita.
obrigava o motorista virar à direita.
A imagem acima foi retirada do Google Street View e mostra a esquina da
Rua Euzébio da Motta e Rua Mauá. Meu dedo do lado direito aponta a
placa que foi furtada e que precisa ser recolocada. O meu dedo esquerdo
aponta um risquinho branco no chão, que sugere como a calçada do lado
esquerdo da foto deveria ser ampliada.
A placa nem precisaria ser reposta se
fosse feita uma pequena e simples modificação nas calçadas, conforme tomo a
liberdade de propor às autoridades de trânsito e à Prefeitura Municipal. O
primeiro dos desenhos que fiz e que estou publicando abaixo, mostra a situação atual das
mãos do trânsito ali vigentes. O segundo desenho demonstra que a ampliação de
uma das calçadas e um discreto aumento nas extremidades da ilha ali existente,
resolveriam definitivamente o atual problema:
Acima, tal como se encontra a esquina em 1º.11.2015
Acima, sugestão para aperfeiçoamento do trânsito no local
No próximo dia útil entrarei em
contato com a Prefeitura de Curitiba para tentar resolver o problema apresentado acima, porém antes tentarei sensibilizar os Caçadores de Notícias,
da Tribuna do Paraná, porque somente o apoio da imprensa consegue efetivamente sensibilizar as autoridades competentes em casos de interesse público, como este acima apresentado.
Francisco Souto Neto
Curitiba, 1º de novembro de 2015